domingo, dezembro 28, 2008
Poema Despido
terça-feira, dezembro 23, 2008
Feliz Natal
domingo, dezembro 21, 2008
Inteiramente Tua
quarta-feira, dezembro 17, 2008
segunda-feira, dezembro 08, 2008
Vestida de morte
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Letras em Ti
quinta-feira, novembro 27, 2008
Poema Efémero
quarta-feira, novembro 26, 2008
Ter-te como Amiga, Magda
Ter-te como amiga
É conhecer o Céu na Terra
E andar de mão dada
Com a alegria infinita,
Numa estrada sem buracos
E sem curvas perigosas.
É por saber que te tenho
Que o difícil se torna simples
E que se acende uma luz
Feita de estrelas cadentes
No meio da mais negra escuridão
Quando já estou cega.
Ser tua amiga é tão fácil…
E é esta a forma de amor
Que te tenho, orgulhosamente,
Desprendidamente…
Sei que estás sempre comigo
Como um anjo da guarda,
Que contigo partilho sorrisos
E lágrimas,
E que os teus braços
Estão sempre abertos,
Prontos a abraçar-me.
Ser tua amiga é tão simples
E é tão fácil amar-te… Amiga!
Parabéns Pedra Filosofal!
sábado, novembro 22, 2008
Parte de Mim... Viaja!
segunda-feira, novembro 17, 2008
Brisas do Mar de Vanda Paz
Apresento-vos o primeiro livro de poesia de Vanda Paz! Chama-se “Brisas do Mar”, editado pela Edium Editores.
quinta-feira, novembro 13, 2008
Sou tua...
sábado, novembro 08, 2008
No vazio da madrugada
domingo, novembro 02, 2008
Mel de Carvalho - No Princípio era o Sol
Sandra Fonseca, psicóloga e poeta brasileira,
domingo, outubro 26, 2008
Momento
domingo, outubro 19, 2008
Amante sensual
terça-feira, outubro 14, 2008
Alma Gémea
segunda-feira, outubro 13, 2008
Parabéns PAI
sábado, outubro 11, 2008
O Grito
quinta-feira, outubro 02, 2008
Não me perguntes onde vou
Desprendido, com que me tomas
E me largas,
Como se eu não passasse de bonequinha de pano,
Com olhos apenas pincelados
Que nunca choram,
Sem alma e sem coração,
Sem sentimentos,
Sem desejos…
Amei-te mais, demais…
E muito mais
Do que aquilo que sabia do amor.
Deixei-te livre,
Não te atei o dedo
Nem te abracei o corpo.
Tive orgulho de um coração
Estupidamente imperfeito,
Inquieto…
E gritei alto ao vento
E ao mar…
Amei-te mais, demais…
E foi amargo.
Não me perguntes onde vou…
segunda-feira, setembro 29, 2008
Nasci da tua ausência
sábado, setembro 27, 2008
Mínimos Instantes, Máximos Momentos
À viola, e com uma voz belíssima a Sandra Rodrigues, e a declamar lindamente algumas prosas poéticas Dionísio Dinis
Mais um belo instante
quinta-feira, setembro 25, 2008
27 de Setembro
É já no próximo Sábado, dia 27 de Setembro, pelas 15 horas que vai ser o lançamento do livro Mínimos Instantes, de Paulo Afonso Ramos, pela Edium Editores.
terça-feira, setembro 16, 2008
Paulo Afonso Ramos em Évora com Mínimos Instantes
domingo, setembro 07, 2008
Quero-te! - De Paulo Afonso Ramos
Mais uma prosa poética da autoria de Paulo Afonso Ramos, cheia de sentimento. Aqui podem ouvir, na belíssima voz de Luís Gaspar!
No próximo dia 27 de Setembro, pelas 15 horas, no Auditório da Câmara Municipal da Amadora, Paulo Afonso Ramos vai lançar o seu livro "Mínimos Instantes", com belas prosas poéticas, que certamente a todos seduzirá.
Apareçam por lá e partilhem o momento! Garanto-vos que será inesquecível!
quinta-feira, agosto 28, 2008
Prosa Poética, de Paulo Afonso Ramos
terça-feira, agosto 26, 2008
segunda-feira, agosto 25, 2008
Paulo Afonso Ramos
segunda-feira, agosto 11, 2008
Que seria de ti Poesia?
sábado, agosto 09, 2008
Parabéns meu amor
Trouxeste-me cor e alegria,
Ao olhar-te conheci o Amor,
Tesouro da minha vida!
Intensa luz brilha em teus olhos
Aumentando a alegria do meu viver.
Ninguém é mais feliz que eu
Amor da minha vida!
quarta-feira, agosto 06, 2008
Saberás o que queres?
quinta-feira, julho 24, 2008
Querer-te apenas...
É muita crueldade amar-te e não te querer. Sou insana e impura… Não tenho já razão, nem juízo.
A terra que piso é áspera e seca (quase como eu…) e o sol queima-me sem pudor o corpo nu que plantei na ribanceira das palavras.
Ah meu amor!… Se me cobrisses o corpo com beijos e me abraçasses assim a alma… Como quando entras nos meus sonhos! Mas nem tentes! Mandar-te-ia embora e ficaria ali, quieta, muda, eu e as lágrimas (malditas!).
As trevas entraram-me na carne e quando me firo o sangue é negro, quase da cor dos teus olhos. Amar-te e não te querer é tortura a que me voto propositadamente, porque gosto do sabor a sal, deste aperto no peito, desta inquietude da alma. É assim que te quero… amando-te na distância, colocando-te na lua, bem longe de mim, para que te tenha mais saudades e para me purificar pelo erro do desejo.
As palavras… fogem-me! Penso que caíram já todas, ou afogaram-se! Não te consigo já dizer o que sinto e não sei porque sinto, se apenas queria não sentir. Não sentir, não chorar, não sofrer… e apenas querer-te!
terça-feira, julho 01, 2008
XI Concurso Luso-Poemas - Vinho Quente
sexta-feira, junho 20, 2008
Declaração
Esvazia-me a tristeza dos meus olhos
Que brilham na tua presença
E te pousam no regaço, devagar.
Lava-me o sorriso falso do rosto
Com as lágrimas que te tombam
Pela inquietude da dúvida.
Não verás que tudo é falso em mim?
Atiça-me a raiva e amarra-me
Numa qualquer onda que bata na areia
E se cruze nos teus pés.
Tira-me a venda e empurra-me
Na direcção da cruel verdade,
Se te é tão simples não me amar.
Não verás que tenho medo?
Rasga-me esta capa de orgulho
Que me cobre de nuvens cinzentas
E me chove os dias primaveris.
Obriga-me a soletrar as palavras
Que não te ouso dizer
E tapa-me a nudez da sensibilidade.
Não verás que te amo?
sábado, junho 14, 2008
Suavidade do Amor
Onde encontro caminhos
Que percorro com desejo
Descobrindo novos mundos,
Novos sabores e sentidos,
Entre cheiros e toques
Na suavidade do amor.
Entre ondas ferventes,
Entrego-me à luxúria do desejo,
Na profundeza dos suspiros
Que soltamos uníssonos.
Movem-se ondas salgadas
Vagarosas e pacientes,
Orvalhadas de cobiça e afectos
Benevolentes e famintas de nós.
domingo, junho 08, 2008
Traço vazio
quarta-feira, junho 04, 2008
Convite - Rosa Maria Anselmo
domingo, junho 01, 2008
Profícuo
Sinto-te parte de mim,
Dono da minha alma
Que se despe
E entrega a ti
Num murmúrio suave.
As palavras soltam-se
Indecifráveis,
Frágeis,
A medo...
Je t'aime mon ange!
És parte de mim,
Do meu corpo.
Mesmo na distância
Tens-me e sou tua.
Na tua ausência
Os dias sorriem-me
Mesmo sem saberem.
Parce que je t'aime
Je te embrasse
Avec l'âme!
Vera Sousa Silva