É de veludo teu corpo
que toco, fascinada,
com as mãos do pensamento.
É de luz teu coração
aberto, livre, em que mora
o espelho do meu tormento.
É de amor teu gesto
mais puro, doce pulsar
na fantasia do momento.
É de palavras tua vida
de poeta, quase escondido,
das quais eu me alimento.
que toco, fascinada,
com as mãos do pensamento.
É de luz teu coração
aberto, livre, em que mora
o espelho do meu tormento.
É de amor teu gesto
mais puro, doce pulsar
na fantasia do momento.
É de palavras tua vida
de poeta, quase escondido,
das quais eu me alimento.
Vera Sousa Silva
5 comentários:
Muito lindo e puro ao mesmo tempo. Tranmite a ideia de um ser que nos preenche. Parabéns!!!
parabens pelo poema lindo
li ereli e gostei imenso
boa manocas beijinhos chau
Gostei muito do poema, é simples e repleto de emoções.
Gostei da simplicidade das palavras que encerram um sem fim de emoções e sentimentos.
Intenso, belo e puro...
Olá Vera, este está leve e muito, muito bom!
Beijo
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