Falar desta vontade de te ter
e dos caminhos que percorro
só, num silêncio profundo
envolto em nuvens negras
e distantes...
Tua, tua!
Assim sou.
Neste final de estrada
em que te espero,
onde o tempo não tem horas
e os dias não envelhecem,
a esperança não morre
nem se deita em cada buraco.
Deito-me algemada
a este amor traiçoeiro
que chegou sem aviso.
Morro tua...
E tu nem sabes que vivi!
Vera Sousa Silva
4 comentários:
assim a dávida do amor.
belíssimo
beijos
Há dias assim
no ciclo das marés
Vera, lindos versos...
Deixo um grande abraço!!!
muito terno e sentido.
um beij
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