Estremeço na tua pele
e sou eco dos teus gestos
nas carícias suaves que mordemos
em beijos que respiram com vida
e sorriem presos num abraço.
A cama não dorme
e silêncios gemem nas velas aromáticas
que enchem de tonalidades
o corpo nu, divino
do homem perfeito que és.
Soubesse eu do tempo perdido
e calado, escondida do teu olhar,
voaria em versos imaginários
directos ao teu peito ardente
e a saudade morreria tímida.
Sou-te! És-me!
Tua voz é meu gemido prazeroso,
meu corpo teu refúgio musical
e somos alma e amor.
Vera Susana Sousa
8 comentários:
Magnífico poema.
As tuas palavras encantam-me. Sempre. De há muito, como sabes.
Vera, querida amiga, tem um bom fim de semana.
Beijos.
Palavras musicais
Em ABRIL TUDO FLORESCE
belo encontro. de corpos e almas...
beijo
Mãos nas mãos
soltos
Sensualidade que... apetece, neste poema. Gostei bastante Vera.
Beijinho
Todo o verso volta
Todo o sonho é pele
Sempre um prazer te ler
Bjo.
Bonita poesia.
Parabéns!
Palavras escritas com méticas e sabedoria.
Soam como músicas no ouvido.
Tomara que se transformem em realizações pessoais.
Parabéns!
Muito Sucesso!
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