Ergui-me das cinzas…
Sacudi o manto negro
Que escondia o meu rosto.
Lavei com as lágrimas
O grito da alma.
Lancei ao mar o corpo
Que carregava,
E nas ondas revoltas da maresia
Fiquei só,
Na areia fina,
Tocando ao de leve
No coração da alegria.
Sacudi o manto negro
Que escondia o meu rosto.
Lavei com as lágrimas
O grito da alma.
Lancei ao mar o corpo
Que carregava,
E nas ondas revoltas da maresia
Fiquei só,
Na areia fina,
Tocando ao de leve
No coração da alegria.
Vera Sousa Silva
11 comentários:
Hoje... é o primeiro dia do resto da minha vida! - já alguém o dizia.
Agora neste belo poema a mensagem fica: nunca é tarde...
Beijo
o que me leva a pensar que se livrou mesmo.
Querida Vera
Muito bonito. A Amadora não fica à mão :)
Um beijo
Daniel
Simplesmente Lindo!***
É um renascer... excelente...
Beijinhos, Vera
(fico à espera de fotos e relatos de sábado...)
como en lo que el viento se llevo, mañana sera otro dia
saluditos
Grande sensibilidade a tua, ao expressar com a palavra os teus movimentos, e os do entorno que te envolvem... sempre o mar...
Linda alegoria, lindo renascer. Só mesmo a sua rara inspiração para lavar com as lágrimas o grito da alma.
Um beijo!
...que bom! Que essa alegria permaneça em seu coração, Vera...
Lindo poema!
Beijos de carinho e muita luz...
_Zélia.
E é isso que tem mesmo de acontecer. Um renascimento das cinzas. És uma fénix!!!
E uma linda que eu adoro! mesmo! muito!
Lindo, gosto do teu sorriso, gosto de te sentir feliz...
Beijos manocas
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