Pobre povo, ceguinho
Entre a rosa e o espinho,
Laranja e podridão,
Escravatura e corrupção!
Pobres de nós, indulgentes
Tudo perdoamos e esquecemos
A Governos incompetentes
E fingimos que vivemos…
Somos já raça de mendigos
Atolados no desemprego,
Dívidas e outros inimigos
Do nosso grande sossego.
Aplaude novamente
O “bom do politico” que passa
E que tão bem te mente…
Ou mostra, Povo, a tua raça!
Entre a rosa e o espinho,
Laranja e podridão,
Escravatura e corrupção!
Pobres de nós, indulgentes
Tudo perdoamos e esquecemos
A Governos incompetentes
E fingimos que vivemos…
Somos já raça de mendigos
Atolados no desemprego,
Dívidas e outros inimigos
Do nosso grande sossego.
Aplaude novamente
O “bom do politico” que passa
E que tão bem te mente…
Ou mostra, Povo, a tua raça!
Vera Sousa Silva
4 comentários:
Um dia o povo a que pertecemos acorda, Vera! Um dia.
Mas temos que trabalhar muito para isso...
Beijinhos
Amiga Vera
Estou de visita neste seu
blog que conheci através da
nossa ligação no Netlog.
Este seu poema muito oportuno
e corajoso, pelo que merece o
meu apoio. Espero que o povo
acorde o mais breve possível.
Convido-a a visitar o meu blog
http://alvarooliveira-poesia.blogspot.com e já agora
manifesto-lhe a minha satisfação
em tê-la como seguidora.
Um abraço amigo
Alvaro Oliveira
sera que o povo
um dia acorda
esperemos que sim
lindo da manocas beijinhos chau
Simplesmente maravilhoso, é caso para dizer continuem a votar na canalha e depois queixem-se
Policarpo Nóbrega
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