quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Poeta que me alimentas



É de veludo teu corpo
que toco, fascinada,
com as mãos do pensamento.

É de luz teu coração
aberto, livre, em que mora
o espelho do meu tormento.

É de amor teu gesto
mais puro, doce pulsar
na fantasia do momento.

É de palavras tua vida
de poeta, quase escondido,
das quais eu me alimento.


Vera Sousa Silva

5 comentários:

Lamartine DIas disse...

Muito lindo e puro ao mesmo tempo. Tranmite a ideia de um ser que nos preenche. Parabéns!!!

Anónimo disse...

parabens pelo poema lindo
li ereli e gostei imenso
boa manocas beijinhos chau

Rita disse...

Gostei muito do poema, é simples e repleto de emoções.

* disse...

Gostei da simplicidade das palavras que encerram um sem fim de emoções e sentimentos.
Intenso, belo e puro...

FreitasAntero disse...

Olá Vera, este está leve e muito, muito bom!

Beijo