Deixa-me amar-te assim... em silêncio...
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Em silêncio
Deixa-me amar-te assim... em silêncio...
sábado, fevereiro 16, 2008
Prémios
Este prémio veio da minha grande, super e máxima Amiga Pedra Filosofal
Abrindo Janelas
A Cor da Letra
Entre o Céu e o Mar
Os Pastéis
Outros Olhares
Pesadelo
Terra da Magia
Do meu amigo Vítor, do blog Um Poema de Vez em Quando
1. Este prémio deve ser atribuído aos blogs que consideras serem bons. Entende-se como bom os blogs que costumas visitar regularmente e onde deixas comentários.
2. Só e somente se recebeste o prémio “Diz que até não é um mau blog”, deves escrever um post:
- Indicando a pessoa que te deu o prémio com um link para o respectivo blog;
- A tag do prémio;
- As regras;
- E a indicação de outros 7 blogs para receberem o prémio.
3. Deves exibir orgulhosamente a tag do prémio no teu blog, de preferência com um link para o post em que falas dele.
4. (Opcional) Se quiseres fazer publicidade à criatura com demasiado tempo livre para gastar em parvoíces, e que teve a ideia de inventar este prémio, ou seja – Skynet, podes fazê-lo no post que ele fica agradecido :)
E agora as minhas escolhas:
E por último, mas não menos importante, o prémio que recebi da Maria, do Cheiro da Ilha, que passo a 10 blogs:
Espero que gostem de todos e que desfrutem de bons momentos! Gostava de vos nomear a todos, mas regras são regras...
Um beijo a todos
Vera
terça-feira, fevereiro 12, 2008
Ilha do Amor
Sim! É o medo que me norteia! Estou amparada na pessoa que não age para não ferir ou que se deixa ir ao sabor do vento mesmo que, por isso, me obrigue qualquer consequência.
Não sei se alguma vez irás ler estas linhas em que me deleito como que numa cena de amor, e é no teu peito que imagino a frase erudita que busco na minha cabeça, estremecida, mas que ainda consegue fabricar alguns tímidos desejos... Quero-te!
Nem imaginas o que penso escrever enquanto percorro o teu árduo corpo, sim árduo, porque o imagino entre a resistência e a loucura... a um passo, apenas, de ser só meu.
Oh! Loucura. É como me chamo, é como me sinto, quando quero gritar-te... Eu Amo-te! Oh, mágica imaginação que transforma essa sensação em lágrimas constantes... Já te disse aqui que é o medo que me norteia. Mas não há medo que chegue que me impeça de sonhar!
E na coragem emprestada vou imaginar que estas frases chegaram ao seu destino e que quis o tempo trazer-me a resposta. Quero ler-te assim:
“Meu amor... trouxe-me o vento os suspiros do teu desejo e as palavras que sempre ambicionei ouvir e agora posso tê-las. Soube desde o primeiro instante que tu eras o meu destino e descobri, na carícia do teu olhar, que minha alma te pertence há muito.
Sonho com um gesto teu desde o primeiro momento e aguardei, na ânsia, por uma palavra tua, que tardou em chegar. Por mais incrédulo o meu sentir, nunca consegui matar a esperança que julguei vã, e hoje, meu amor... Hoje!... Hoje tornaste o meu mundo mais feliz, porque sinto agora que estás no meu universo.
Aguardo-te na nossa praia, onde já misturei com o mar as lágrimas de saudade ao pôr-do-sol.”
Oh! Ternura. Doce brisa que afaga a minha imaginação... Oh! Loucura dos dias que passo entre o mar e a areia a olhar o teu rosto imaginado, o teu corpo esculpido no querer da minha imensidão feita de um rochedo perdido...
Tu nunca chegaste! E a tua resposta foi criada pela minha loucura, isenta de qualquer realidade. Morri na nossa praia. E o corpo perdeu-se nas areias da imprecisão.
Tu nunca chegaste... mas as ondas visitaram-me sempre, e foram elas que alimentaram a minha esperança, o meu desejo e a minha vida, perdida... nesta ilha do amor...